tag:blogger.com,1999:blog-40110339338609018292024-03-19T13:02:23.325+00:00O Som dos Pensamentos...Um lugar de partilha de pensamentos, opiniões e contradições que vagueiam no universo da alma....Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.comBlogger59125tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-56081108830175777532011-01-06T09:28:00.003+00:002011-01-06T09:35:15.673+00:00Foto do dia - Janelas...<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9PVemRm2RYLXyoq1CtW3NLNBgdgsU9QynC82-6JkPGj6tXgTMxYB0m1gpRcwMDpzI2M5nG0QUkiLkPdzGyoxDAcMT2EnRhgg9nKWRSNVD6xyMv2fdddr9oqT-zFMmsOlhOHb5iWpZ9Lc/s1600/IMG_1121.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5559002857478476770" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9PVemRm2RYLXyoq1CtW3NLNBgdgsU9QynC82-6JkPGj6tXgTMxYB0m1gpRcwMDpzI2M5nG0QUkiLkPdzGyoxDAcMT2EnRhgg9nKWRSNVD6xyMv2fdddr9oqT-zFMmsOlhOHb5iWpZ9Lc/s400/IMG_1121.JPG" border="0" /></a><br /><div align="justify">A imagem que hoje partilho é somente uma janela velha. Não sei porquê esta janela chamou-me a atenção. Talvez pelo seu vidro opaco e sujo ou pelo desenho que o vidro quebrado me faz lembrar. Não sei. Sei sim que perdi alguns minutos a olhar para a mesma.</div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-6377211172201631002011-01-05T14:18:00.002+00:002011-01-05T14:29:51.906+00:00Foto do dia - Renovação...<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSGw5YY3z-oK2SuwCi_C1uWpQAdOCJO98OO9Sy1O0kwob2AQdHiFVmpzdP0Qxr4xikADEhEX4FboeAvN1JwvZisLYIky8BRBdfLQAXkWeZCEQwmLITvDVz6Wynp8hHz0tYVdXF9wh5BWQ/s1600/IMG_1120.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5558706396893663154" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSGw5YY3z-oK2SuwCi_C1uWpQAdOCJO98OO9Sy1O0kwob2AQdHiFVmpzdP0Qxr4xikADEhEX4FboeAvN1JwvZisLYIky8BRBdfLQAXkWeZCEQwmLITvDVz6Wynp8hHz0tYVdXF9wh5BWQ/s400/IMG_1120.JPG" border="0" /></a> A foto de hoje não é de nenhum fotógrafo famoso mas sim da minha autoria. Foi tirada bem perto da minha casa e já desde à uns tempos para cá que mexia comigo. Não pela sua beleza mas pela sua mensagem. </div><div align="justify">Neste sitio onde tirei a foto, existia um edificio velho e a cair aos bocados e hoje já não existe. Ha sim máquinas a trabalhar e homens a fazer medições para algo novo. Onde antes existia algo velho e a precisar de ser renovado existe a mudança para algo melhor e mais recente. Quantas vezes há alguém ou algo que nos renova, mesmo sem nos apercebermos? E quando nos apercebemos disso, por vezes nem agradecemos? Pois é, nesta foto até parece que o próprio sitio agradece em modo dessa mudança. Um esquecimento de uma placa que diz tanto a quem está atento.<br /><br /></div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-23011775416081737962011-01-04T15:03:00.003+00:002011-01-05T12:11:30.522+00:00Ano 2011 foto1 - Grandeza destemida...<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj02yOCRAbalgq7dx_tDqa1EMtjVyctwKZHaLCk4RZyTuD4CwVKRAz4nbIp3c9Kv0GVyGFpB7IwOL2gD080nGAoQwcfqzUj_U6-sLxImIsDym0v-XBz9Rz45VLYRjkKnVpyERRTk4dyYxY/s1600/1jan2000_smaller.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5558346962906633426" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 311px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj02yOCRAbalgq7dx_tDqa1EMtjVyctwKZHaLCk4RZyTuD4CwVKRAz4nbIp3c9Kv0GVyGFpB7IwOL2gD080nGAoQwcfqzUj_U6-sLxImIsDym0v-XBz9Rz45VLYRjkKnVpyERRTk4dyYxY/s400/1jan2000_smaller.jpg" border="0" /></a>Começo o ano de 2011 neste blog como tinha prometido: com uma foto! É verdade que não é uma foto da minha autoria mas sim de um grande cantor, músico e compositor de quem sou fã e que por esta foto revela mais um dom de entre muitos dos que tem. A foto é da autoria de David Fonseca e assim que a recebi no mail não fiquei indiferente á sua grandeza. Desafio-vos a olharem para a mesma, a mergulhar nela e reflectir na atitude daquele jovem a lançar-se a algo tão grande e majestoso como é o mar, sem medo de nada... nem do frio, nem do perigo, somente tem a atitude de ir sem medo... é um desafio claro para fazermos o mesmo em relação ao ano que agora começa.</div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-17533105128617381062010-12-22T10:11:00.003+00:002010-12-22T11:08:15.496+00:00Facebook...<div align="justify">Hoje escrevo sobre essa rede social intitulada de "<em>Facebook</em>". Á uns tempos atrás eu era subscritor desse espaço social mas por motivos, especialmente cristãos, resolvi fechar a conta. Sim é verdade, fiz isso, e acredito que achem que sou <em>nerd, wirdo</em> ou <em>beato </em>porque hoje em dia quem não tem <em>facebook</em> é isso e muito mais mas acreditem que só tem vantagens. Desde que fechei a conta tenho tido muito mais tempo para mim próprio. Como exemplo digo-vos que estava a tentar ler três livros e não conseguia terminar nenhum por falta de tempo e agora estou quase a terminar o primeiro porque á noite, durante o serão, em vez de me ir pôr no <em>facebook </em>a ver a vida dos outros, o que fazem e com quem andam (o que só traz confusões), deito-me e leio. Ou seja, mato dois coelhos com uma cajadada (como se costuma dizer), deito-me muito mais cedo, descanso mais e ainda consigo ler os livros que me interessam. Outra razão prende-se com o trabalho. Quando tinha a conta activa, uma das primeiras coisas que fazia quando chegava ao emprego era ir ao <em>facebook</em> (depois de orientar o trabalho principal). Ora mesmo sem querer ou me aperceber, isto tirava-me muito tempo e limitava-me um pouco (eu sei que a culpa era minha, sem dúvida). Sem dúvida que agora sinto bastante diferença porque consigo fazer muitas mais coisas e calmamente, sim porque antes como não tinha tempo fazia as coisas um pouco á pressa.<br />Resumindo: desde que fechei a conta do <em>facebook</em> que a minha vida pessoal melhorou, e para melhor muda-se sempre certo? Por isso caros amigos(as), não vos digo para fazerem o mesmo que eu mas apelo a que reflitam no impacto que possa causar nas vossas vidas o fecho da conta do <em>facebook.</em></div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-72028109357960077482010-12-21T16:05:00.002+00:002010-12-21T16:08:19.779+00:00Novidade...<div align="justify">É oficial!!! Vou concorrer á Universidade!!! Em principio ao curso de Relações Internacionais. Vi, gostei do conteudo e das disciplinas, passei os olhos pela saída que dá e resolvi ser este o curso escolhido para queimar neurónios. Resta saber se vai haver tempo para tanta coisa já que para o ano vou "dar o nó" com a minha princesa. Não sei mas espero que sim. Rezem por mim.</div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-51683486804108857382010-12-20T11:55:00.000+00:002010-12-20T11:56:04.889+00:00Interessante...<div align="justify">"Não é fácil gostar de alguém, mas quando se gosta, gosta-se e pronto, não há nada a fazer. Pensamos na pessoa o dia todo e olhando para o tecto perguntamo-nos onde estará a outra pessoa naquele exacto momento em que pensamos nela. Onde estás? Ontem pensei em ti, hoje também, ainda agorinha mesmo estava a pensar em ti, e andamos nisto. Gostamos de alguém, não me perguntem agora porquê porque mesmo que vos quisesse dizer nunca saberia a resposta. Eu não sei o porquê! As pessoas gostam de saber porque diacho gostamos nós de alguém e isto não é fácil de explicar. Convenhamos: vi-a uma vez, talvez duas, o que não é muito eu sei, mas por que raio tem de existir uma regra que implica vermos mais do que uma vez alguém para sabermos que gostamos dela. E depois, alguns puritanos perguntam-nos: “Ai sim, gostas dela, então de que cor são os olhos dela? Como é que ela se chama?” Como se ao não sabermos responder a qualquer uma das perguntas ficasse assim provado que não gostávamos desse alguém. Mentira.Quando se gosta quer-se que a pessoa de quem gostamos seja nossa, como se fosse um direito. E se estiver escrito em “Diário da República” tanto melhor. Algo como: “Declaramos para os devidos efeitos que a jovem etc. e tal é propriedade de Fernando Alvim, sua e apenas sua, seu grande malandro!”. As coisas infelizmente não são assim e já ninguém é de ninguém. Já ninguém dá a mão, na melhor das hipóteses faz-se um “leasing”, arrenda-se a mão ou coisa do género. Não gosto nada disto. O que eu gostava mesmo era de lhe perguntar: de quem são estas mãos? E ela dizer “São tuas!” De quem é esta boca? E ela responder “É tua!” De quem é este cabelo? “É teu.”Contudo, as defesas apoderam-se de nós, sentimos o ritmo cardíaco a aumentar e “ai a minha vida a andar para trás”, estamos com aquela pessoa de quem tanto gostamos e pensamos “não lhe posso mostrar que gosto já dela, senão está tudo estragado!” temos a oportunidade de estarmos juntos logo naquele dia e “ai que isto não é bem assim”.Talvez por isso eu não percebo este amor que pensa e reflecte. O amor, a paixão, o desejo – todos parentes próximos de uma mesma família – não pensam muito, porque não existe uma lógica, uma norma a seguir, um “agora temos de ir ao cinema, jantar, teatro, exposição” e “vê lá o que está a dar na televisão?!” e “olha que não sou dessas” e ainda dez mensagens por dia! Para mim basta-me saber que gosto – e gosto – e perceber que o meu corpo responde por mim – e responde. Não tem de haver pressa! – dizem alguns. Não tem? Ai não, que não tem! O desejo não me parece ser algo tranquilo, é exactamente o contrário, é stressadinho, fuma cigarro atrás de cigarro – saia da frente que tenho pressa! -, o desejo buzina ao cair do semáforo verde, é taxista em hora de ponta – saia daí senhor! -, quer passar à frente de todos tipo Chico esperto -, tem urgência em chegar, quer ser rápido para se manifestar junto de quem gosta. Quando gosto de alguém, não quero saber se aquele ou o outro acredita nisso, não me interessa até perceber se ela própria acredita. O que me interessa mesmo é que eu saiba isso – e sei – é que eu acredite – e acredito – e que seja verdade – verdadinha."</div><div align="justify"> </div>Fernando AlvimAntóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-25253185014504547382010-12-03T09:57:00.003+00:002010-12-03T10:02:17.640+00:00Bem-vindo a Portugal (vulga República das Bananas)<div align="justify">Constatação da vida de um trabalhador de certas empresas: Quem trabalha muito e faz as coisas bem feitas, não é promovido, está sempre a ser entalado e tem sempre montes de coisas para fazer porque as faz bem feitas e ainda é gozado por quem nada faz.</div><div align="justify">Quem não trabalha e as poucas coisas que faz fá-las mal feitas, é promovido para fazer ainda menos, anda a fingir que trabalha e goza com quem trabalha, gaba-se disso, não lhe é atribuido trabalho porque não o faz bem feito, sai antes das horas de saída e ninguém lhe diz nada, quando lhe atribuem trabalho ameaça que vai meter baixa e ainda leva prendas da empresa.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Enfim, bem-vindos a Portugal!</div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-39375142345522904332010-11-18T10:18:00.002+00:002010-11-18T10:25:03.522+00:00Aviso á Navegação...<div align="justify">Desde já informo todos os interessados que este blog vai sofrer novas alterações. Em principio, desde 1 de Janeiro de 2011, vou postar uma foto diferente todos os dias em que o objectivo é "Uma foto, cada dia do ano". Essas fotos serão do meu dia-a-dia e de minha autoria, ou seja, vou tirar uma foto todos os dias a algo, alguém ou um acontecimento que marcasse esse dia. Penso que é uma forma interessante e divertida de partilhar algo por aqui. Mais informo que os posts de escrita não vão acabar, ficando este mesmo blog com duas faces ( e pergunto eu quem não têm duas faces?). Vou tentar ser original e tentar tirar fotos apelativas e com alguma "mensagem" encriptada para vos deixar descodificar com a intrepetação da mesma. Confesso que estou ansioso e este sentimento deve fazer com que a primeira foto surja antes da data traçada. Não sei. Vamos esperar...</div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-13344348848439748992010-11-17T17:14:00.002+00:002010-11-17T17:27:27.923+00:00Apetece-me...<div align="justify">O que vai na minha cabeça? Nem eu próprio sei. Sou bastante incostante quanto a isso. Quanto a certos assuntos e sentimentos não tenho duvidas mas noutros campos é diferente. Se á um tempo desejava bastante ter trabalho, hoje desejo trocar o mesmo por vários motivos. Insatisfação, mau ambiente, pessoas falsas e bastante egoistas que só pensam nelas, falta de incentivo, falta de motivação, falta de cooperação mútua e muitas mais. Viver tudo isto todos os dias é um verdadeiro inferno. Por um lado dou graças a Deus por ter este trabalho numa altura em que é quase um previlégio ter emprego mas por outro sinto-me mal e sem vontade de estar naquele ambiente todos os dias. Penso várias vezes que esta realidade passa-se em todos os locais de emprego (ou quase todos) mas aqui roça o absurdo de tão grande que é e como toda a gente reaje normalmente como se nada fosse. A juntar a isto tudo, existe a minha impotência de mudar o que quer que seja e quão dificil é aceitar isto grrrrrrr..... Mas eis que surgiu uma estratégia. Tenho na minha mente um plano traçado para combater este sentimento de revolta, injustiça e impotência que vai fazer com que me sinta melhor. Não, não me vou juntar a eles, mas sim fazer algo diferente... para melhor. Estou farto e tudo tem um fim... Apetecia-me mesmo... grrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!</div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-63029353215027883762010-11-15T11:17:00.002+00:002010-11-15T11:40:27.052+00:00Um pedacinho...<div align="justify">Segunda-feira. Assim que acordo lembro-me que tenho mais uma semana de trabalho pela frente. Mas encaro-a de modo diferente, de um modo muito mais alegre e bem-disposto. Todo este sentimento surgiu devido ao fim-de-semana e ao que se passou nele. Levanto-me, meto-me debaixo do chuveiro e faço a retrospectiva desses mesmos dias longe de tudo e todos a que estou habituado. Bem quase todos, e graças a Deus por isso. Nessa ação lembro-me dos momentos passados e de alguns pensamentos e conclusões. No final dessa retrospectiva sei que vim diferente. Diferente para melhor. Muito melhor. Se para lá fui com problemas na cabeça, regresso com soluções. Se para lá ia com raiva e vontade de conflitos com algumas pessoas, regresso tranquilo, em paz e perdão. Se para lá fui com dúvidas, eis que regresso com certezas. E certezas bem claras. É impressionante o efeito que um retiro desta forma nos faz. É algo que não é instantâneo mas sim gradual, um gradual suave e bom que vamos sentindo á medida que o tempo passa. E o tempo, essa figura ágil que não pára um segundo, passa num instante sem darmos conta porque estamos a viver algo que é tão pacificador que deixamos de ter essa noção do tempo. Atrás do volante enquanto conduzo, olho para as outras pessoas que vão a meu lado nesta "imigração" diária. Consigo ver as suas caras sonolentas de tédio enquanto pensam na semana que têem pela frente. Não conseguem esconder isso devido á linguagem do corpo. É fácil perceber isso. Enquanto olho para elas penso no quão de bom seria se todos se sentissem como eu. Faria bem a todos especialmente a elas próprias, a cada uma. E é aí que me sinto um previligiado, um escolhido, eleito por alguém que me ama sem condições, e como isso sabe bem. Quando chego ao trabalho sou uma pessoa diferente. Muito diferente daquela que saiu por aquela mesma porta na sexta-feira passada. E que diferente. Talvez seja uma diferença de pouca duração, é uma hipótese, mas mesmo assim é uma diferença. Venho em paz. Em paz comigo mesmo e com os que me rodeiam. E se ali é onde há mais pessoas que me tiram a paz, neste momento não sinto isso. Sinto que tudo está bem, e onde deve de estar. Sinto tudo em paz á minha volta. E que bom que é sentir-me em paz, calmo e transmitir isso a quem nos rodeia. Tudo isto, como foi dito nesses mesmos dias, não têm preço. É algo que não se consegue pagar ou comprar. Adquire-se com experiências, convívios, diálogos e transmissões de vivências de toda a espécie. É bom sair da rotina quando estamos completamente envolvidos nela. É bom sair do inferno em que se torna o nosso dia-a-dia e tocar o céu em momentos particulares como o que vivi.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">"...o céu ou o inferno começa já aqui na terra, cabe-te a ti decidir..."</div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-40137102510463775532010-11-12T14:31:00.003+00:002010-11-12T14:35:45.338+00:00O Sonho do Caminho...Olá a todos. Depois de algum (muito) tempo eis que voltei a dar sinais de vida. Hoje, enquanto trabalhava, deu-me uma enorme vontade de escrever aqui. Mas não era escrever qualquer coisa, era escrever algo que chamasse a atenção daquelas pessoas que gostam de ler boa escrita (não é que seja um grande escritor mas acho que me safo). Devido á falta de tempo que me assalta, apesar de ter a minha mente toldada de vontade e ideias para escrever, hoje brindo-vos com um pequeno texto que descobri. É simples, pequeno mas bastante objectivo. Faço destas palavras as minhas para a minha amada e futura esposa.<br /><br />"...Sonhei que te encontrava no caminho. Num comboio que corria numa estrada sem carris, a caminho não sei de onde. Olhei para o lado. A paisagem de um dia cinzento molhava-me o rosto e fazia dos meus olhos um lugar indefinido. Trabalhavas... na azáfama dos dias em que a paixão deixa pouco espaço para tristezas. E paraste, e olhaste. O meu olhar foi um grito que chamou por ti. Respondeste com o sorriso que só eu conheço. E esse abraço que me deste, com os braços do coração, envolveu-me até acordar...<br /><br />Encontrei-te no caminho. Não sei para onde nem como vou... mas levo na bagagem a mais insolente e feliz certeza: vou contigo!..."Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-24293807158585035562010-07-22T12:17:00.002+01:002010-07-22T12:18:51.724+01:00É só para lembrar...Pessoal, amigos, conhecidos e desconhecidos, quero só afirmar que estou vivo, apesar de não postar á muito tempo. Desde já peço desculpa e prometo partilhar algo com todos aqui brevemente....<br /><br />Me aguardem ;)Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-76935934192741770792010-01-12T16:00:00.003+00:002010-01-12T16:11:00.634+00:00Uma vez escuteiro, escuteiro toda a vida...<div align="justify">Andava eu a navegar pelo mundo dos <em>Blog´s, </em>quando descobri este testemunho de um escuteiro anónimo, que demonstra realmente o sentimento que existe em cada um de nós que segue este Ideal. Vale a pena perder uns minutos e ler com atenção...</div><div align="justify"></div><div align="justify"><br />"<em>Se um dia me pedissem para escrever um texto eu pensava escrever sobre a beleza da nossa terra, as lindas paisagens do Douro ou os alimentos típicos, sobre a importância da boa acção, hoje em dia tão esquecida ou sobre a vida.<br />No entanto acabei por perceber que a coisa mais importante de que posso falar é do que é ser escuteiro, daquilo que em mim marca a diferença, daquilo que mantém aceso em mim a chama da aventura.<br />E ser escuteiro não é mais do que ansiar ser sempre melhor, não é mais do que sentir o desejo de ganhar asas e voar. Para um escuteiro não há barreiras intransponíveis, porque ele, com a sua força e a sua fé é capaz de ultrapassar todos os obstáculos.<br />O escuteiro é aquele que no meio da multidão marca a diferença porque sorri, porque tem sempre boa disposição de espírito, porque contagia a todos com a sua alegria. É aquele que ama a natureza e a aventura, e parte em busca de novos rumos e novos ideais em cada actividade. É aquele que não desiste, que não desanima, que cria, que inventa, que deixa voar todos os pensamentos. Nunca se sabe muito bem como começa o escutismo, alguém vem até nós e lança a ideia e decidimos experimentar porque até parece ser giro, só quando o tempo passa e sentimos que já não queremos mais sair é que percebemos que já não há nada a fazer, temos que ser escuteiros o resto da nossa vida.<br />Já diria Fernando Pessoa:“Primeiro estranha-se, depois entranha-se”.<br />Começa-se em lobito, com brincadeiras engraçadas e canções alegres, passa-se pelos exploradores e descobrem-se novas aventuras, novos caminhos a seguir,nos pioneiros é característica a rebeldia excessiva,própria da idade,nos lenços vermelhos a grande decisão e por fim,o lenço verde,aquele que é o fim de uma etapa e o começo de outra. Tantas secções e todas muito diferentes, mas sempre todos unidos no ideal escutista, na partilha de nós mesmos com os outros e na luta por um mundo melhor.<br />O escutismo é uma forma de estar na vida, uma forma de mostrar aos jovens que existem outros caminhos para além das drogas leves ou do consumo excessivo de álcool, caminhos que nos fazem sentir úteis, caminhos que nos tornam a nós, e aos que nos rodeiam pessoas muito mais felizes e cheias de motivos para sorrir.<br />Enquanto instituição aceitamos valores como o respeito por todas as pessoas independentemente da cor da sua pele ou da sua classe social, a generosidade para com todos que pedimos diariamente a Deus na nossa Oração do Escuta, a amizade que une os Escuteiros do mundo inteiro, a solidariedade… são exemplos de valores que defendemos e que pomos em prática pois acreditamos que nos ajudarão a “deixar o mundo um pouco melhor do que o encontrámos”, cumprindo assim a vontade do nosso fundador B.P. Estes valores estão bem vivos no interior do mais pequeno dos lobitos até ao mais antigo dos chefes!<br />O escuteiro é alguém com “boa disposição de espírito” que tenta dar um pouco da sua alegria a todos que dela precisem, é gentil e simpático para os que a ele se dirigem tratando todas as pessoas com igual respeito e educação.Dentro de cada seguidor de B.P existe um coração grande, uma vontade enorme de ajudar todos os que precisam sejam crianças, velhinhos, pessoas que passam dificuldades… muitas vezes bastam pequenos gestos para tornar uma pessoa um pouco mais feliz!Não custa nada dar uma roupa que já não usamos, um brinquedo, uma canção de alegria, um olhar terno… o escuteiro é capaz de tudo isso apenas para ver alguém sorrir! Achamos importante falar do espírito de trabalho, de equipa que nos incutem. O escuteiro não tem medo ao trabalho e gosta de cooperar porque sabe que só assim será bem sucedido nas tarefas lhe propõem.As palavras começam a escassear para descrever aquilo que torna um escuteiro diferente de todas as outras pessoas… poderia distinguir-nos a pureza de coração, a espontaneidade de actos, a amizade, a alegria, a delicadeza… mas é todo um conjunto de factores, de lições que aprendemos que marcam essa diferença!Sinceramente já não sabemos onde começa e acaba o espírito escutista dentro de cada um de nós… sabemos apenas que:“escuteiro uma vez…escuteiro toda a vida”!</em>"<br /><br /><br /><a class="quickedit" title="Editar" onclick="'return" href="http://www.blogger.com/rearrange?blogID=409354008407840739&widgetType=Label&widgetId=Label1&action=editWidget" target="configLabel1"></a>Fantástico não é? </div><div align="justify"></div><div align="justify">Confesso que partilho muitas das coisas que são aqui descritas, mas as melhores são aquelas que não se conseguem descrever porque só quem é escuteiro as pode sentir sem ter palavras para as descrever e somente quem está ao nosso lado compreende isso e disfruta dessa maravilhosa sensação...</div><div align="justify"></div><div align="justify">Sempre Alerta, para Servir... </div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-88512320555419050792009-12-24T11:42:00.004+00:002009-12-24T11:47:06.087+00:00Mensagem...<div align="justify">Quero desejar a todos os seguidores deste blog, um Natal muito feliz na companhia dos que mais amam. Especialmente nesta época vamos-nos lembrar que os melhores presentes não são aqueles que se conseguem tocar com as mãos mas sim aqueles que se tocam com os corações e são muito mais baratos e facil de oferecer porque não precisam de embrulho.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Votos de um Feliz Natal para todos extensível a todos os vossos familiares.</div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-53577350963786705552009-12-15T19:39:00.002+00:002009-12-15T19:49:15.817+00:00Carrocel...<div align="justify">Sim, é isso mesmo... um carrocel. Algo que se move sobre algo, subindo e descendo vertiginosamente. Mas neste é diferente, as partes baixas são mais que as altas normalmente seguidas por esta ordem mas de tamanho bem diferente umas das outras, e que diferença... É um carrocel complexo e confuso porque há muita coisa que não percebo e as que percebo custam-me muito a entender mas pronto, não faço isso motivo de discussão, até um certo ponto. Sinto-me vazio, incompleto e insatisfeito. Nesta viagem esperava muitos sentimentos e sensações diferentes das que sinto na maior parte dela. É certo que pensei em ser capaz de fazer tudo para sentir o contrário, obviamente esperando a ajuda da outra parte, mas isso não aconteceu e neste momento nem sei o que sentir. Nunca pensei ouvir certas palavras vindas de quem mas proferiu,mas isto é mesmo assim e tenho que aceitar, que remédio tenho eu?</div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-34699283196737066142009-12-11T16:57:00.002+00:002009-12-11T17:04:03.702+00:00Estado de felicidade...<div align="justify">Várias vezes dou comigo a pensar em como é bom amar-te e ter-te a meu lado, como é bom ter tido a sorte de o meu coração te ter escolhido para seres a fonte da minha felicidade e alegria, como é bom falar contigo todos os dias, partilhar contigo os acontecimentos da minha vida, ouvir a tua opinião e conselhos, dar-te na mesma moeda e sentir que aos poucos com estes pequenos “nadas” estamos a construir algo bem grande, com alicerces fortes sobre uma rocha sólida que nos dá toda a estabilidade desta nossa construção. Adoro os nossos momentos, conversas e loucuras porque é isso tudo que faz crescer o que dentro de cada um de nós existe em relação ao outro. É bom sentir a tua existência e somente esse facto torna-me muito feliz, e quando essa existência está a meu lado, torna-me duplamente feliz. Todos os sentimentos que me fazes sentir têem um sabor único que até aqui não tinha descoberto. Com este pequeno “desabafo” quero apenas dizer-te que sou muito feliz contigo, agora mais que nunca porque vejo perfeitamente tudo a caminhar e a evoluir como desejamos, e tu sabes que isso nos faz muito felizes. Quero-te muito, hoje mais que ontem e menos que amanhã…</div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-64455676909906538812009-12-02T13:19:00.002+00:002009-12-02T13:29:53.255+00:00Dia de Chuva...<div align="justify">Hoje acordei com o som da chuva a bater na janela, e como isso sabe bem. Até parece de propósito. Identifico-me com o dia de hoje: triste, frio, cinzento e inconstante. Certamente apetecia-me sentir diferente mas a verdade é que ultimamente não tenho tido motivos para me sentir de modo contrário, como um dia de sol, mesmo que o deseje. Esperei ultimamente que tudo mudasse ao longo do tempo, com o passar do mesmo, mas como me enganei. Tenho esperança que no futuro isto mude mas até lá resta-me fazer o que tenho feito até aqui: esperar. Ninguém tem culpa de nada e sei que fui avisado, mas não consigo evitar de me sentir assim como este dia de chuva... Quem sabe se depois de um dia de chuva não virá um dia de sol? Vamos esperar pelas previsões do boletim meteorológico. </div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-50874927547721809932009-11-22T22:15:00.003+00:002009-11-22T22:23:52.273+00:00Um sentimento em forma de momento...<div align="justify">- Olha, diz-me o que é que se passa contigo hoje - Disse a colega dele ao vê-lo em baixo e com um triste olhar no infinito.<br />- Não te preocupes. Há dias menos bons, só isso - Respondeu ele.<br />- Pois, deves pensar que te conheço desde ontem mas tudo bem, compreendo que não queiras falar disso.<br />Sentia-se com falta de forças para continuar nesta dura conquista rumo á felicidade mútua, sua e de quem gostava. Um sentimento de tristeza e desilusão toldava-lhe o espírito e o coração, e como isso era duro e o deitava abaixo. Via uma situação a arrastar-se por tempo indeterminado e, pela primeira vez em muito tempo, pensou mesmo que não teria o fim desejado. “Meu Deus, por favor ajuda-me” pensou ele inúmeras vezes repetidamente. “Que mal fiz eu para merecer tal castigo? Não aguento mais e as minhas forças estão no fim”. O seu olhar triste fitava os papéis em que trabalhava mas ele não estava realmente a ler os mesmos ou a tentar perceber do que neles se tratava. Estava sim a pensar nela como sempre. Na pessoa por quem ele lutou durante tanto tempo continuamente e que desejava para si. Pensava naquela pessoa que durante essa semana quase não viu a não ser quando lhe foi oferecer flores ao trabalho e quando ela lhe fez uma surpresa no seu trabalho, ao aparecer sem ele esperar. Apesar disso, ele sentia tanto a falta dela, sentia saudades, precisava de a ver, de estar com ela, do seu sorriso, do seu abraço… Ela sabia o motivo porque ele se sentia assim mas sentia-se impotente para mudar isso e fez de tudo para o animar, mas sem resultado. “Ainda bem que hoje é sexta-feira. Saio do trabalho, enfio-me na cama e espero que amanhã me sinta melhor” pensou ele para consigo mesmo. Entre os seus pensamentos e o pouco trabalho que conseguiu fazer , reparou que eram horas de ir jantar. Vestiu o casaco e saiu em direcção ao seu carro.<br />Depois de descer a rua onde trabalhava e de entrar no carro estacionado uns metros mais abaixo, deu consigo a pensar em ir passar o fim-de-semana a Lisboa com um dos seus melhores amigos mas essa vontade caiu por terra ao pensar que estaria lá a namorada dele e não queria ser inoportuno.<br />- Alguma coisa se há-de arranjar. - Disse baixinho enquanto um carro atrás dele lhe buzinava por o sinal estar verde e ele não andar.<br />Entretanto chegou a casa, jantou e sentou-se a ler o jornal diário para se distrair e passear a mente pelas tristes noticias que eram escritas no mesmo. “Isto são só desgraças” pensava ele quando o telemóvel tocou. Nem foi preciso olhar para o mesmo para perceber que era ela quem lhe ligava. Sabia-o pela música que tocava e que tem um título irónico para a situação. “Lucky” era a música que ele lhe atribuíra cada vez que ela lhe ligava. Levantou-se, dirigiu-se para o quintal e atendeu.<br />Estiveram a falar pouco tempo. Pouco demais, comparado ao que normalmente falavam, cerca de uma hora e três quartos ou duas horas. O “Record” cifrava-se pelas duas horas e dez minutos e que só terminara devido ao cansaço dela e ao facto de se ter que levantar cedo para trabalhar. Ela nesse dia tinha ido á capital com uma colega assistir a uma conferência da área dela e estava a dizer-lhe como tinha corrido, mas pela sua voz, ela reparou que ele não estava bem. Puxou o assunto e ele respondeu-lhe. Falou-lhe da tristeza que existia dentro de si e de qual era o motivo. Disse-lhe o que sentia e o que lhe pairava na mente e no coração. Ela percebeu que estava muito magoado com toda a situação. Depois de falarem muito pouco disse-lhe: - Quando saíres do trabalho diz-me qualquer coisa, se quiseres.<br />Aquela parte do “se quiseres” atingiu lhe o coração como um raio.<br />Ele respondeu:<br />- Quase de certeza que não irei sair, mas se for eu digo-te, fica descansada.<br />- Ok, fica bem. Tchau - Respondeu ela secamente desligando a chamada.<br />Ele depois disto, ficou a olhar em seu redor mas com o olhar fixo num ponto ali perto, e com a mente bem longínqua. Estava no quintal de sua casa. Levantou a cabeça, olhou para o céu estrelado, suspirou fundo e voltou para dentro de sua casa para terminar o jantar e voltar ao trabalho.<br />Eram por volta das 22 horas quando estava a sair, apesar de desde as 21 horas estar despachado mas ter ficado a fazer tempo para adiantar algum trabalho e não sair muito antes da hora habitual. Pensou naquela conversa que tivera com ela durante todo o tempo desde que terminou a chamada. Pensou seriamente em ir para casa e deitar-se com fé que tudo aquilo passasse com o sono, mas não. Resolveu mandar-lhe um SMS para ver o que ela respondia.<br />“Estou agora a sair do trabalho. Então que estás a fazer?” escreveu ele e enviou.<br />A resposta chegou pouco tempo depois:<br />“Estou em casa sentadinha no sofá a ver T.V. Queres vir cá ter?” Nesse momento teve vontade de lhe dizer que não, que iria para casa dormir, como tinha pensado mas… aceitou o convite, não sabe bem porque o fez mas aceitou. Ou será que sabia porque o fez?<br />Passado alguns momentos, enquanto conduzia, sentiu vontade de declinar o convite e levar avante a vontade que até á momentos tinha como quase certa e até chegou a pegar no telemóvel para lhe mandar uma mensagem a informa-la disso mesmo, mas voltou a colocar o telemóvel no sítio dele e continuou em direcção a casa dela. Ao chegar aquele sítio que já lhe era familiar parou o carro, desligou o motor e pensou: “Ainda estás a tempo. Se não for agora já não há volta a dar”. Aquela enorme tristeza que o assolava não o deixava avançar confiante e ás ordens do sentimento que existia no seu coração e não percebia porque ainda hesitava numa oportunidade de ouro como aquela para estar com a pessoa que gostava mas que tanta tristeza lhe fazia sentir naquele momento. “ Se vim até aqui é porque Deus assim o quer, e eu confio n´Ele”.<br />Saiu do carro, fechou-o e atravessou o campo relvado de um lado ao outro até chegar á entrada da casa dela. Subiu os degraus, tocou á campainha e esperou. Surgiu uma voz familiar a perguntar:<br />- Quem é?<br />Ele respondeu: - Sou eu.<br />A porta abriu-se e ele entrou. Ao olhar para cima viu-a no cimo das escadas de pijama vestido. Nunca a tinha visto assim vestida de pijama mas gostou e reparou que lhe ficava muito bem.<br />- Fogo, pregaste-me cá um susto!<br />- Porquê?<br />- Porque como estava á espera que me mandasses mensagem quando chegasses, pensei que fosse alguém que vinha cá.<br />- Não. Sou mesmo eu - Respondeu ele enquanto subia as escadas.<br />Chegou ao cimo das escadas e cumprimentou-a como era habitual, com dois beijos na face. De seguida dirigiram-se para a sala que já conhecia bem e ele entregou-lhe dois livros e duas cartas que escrevera.<br />- Está aqui o teu livro que já li e o outro livro que me ofereceste. Eu escrevi uma dedicatória no teu livro. Espero que gostes e não te importes.<br />- Ah claro que não me importo e ainda bem que escreveste.<br />- As cartas já sabes como é, só lês mais tarde - Disse ele a reparar na curiosidade que ela transmitia na sua cara.<br />- Ok - Respondeu ela não muito convencida.<br />Sentaram-se e começaram a conversar durante algum tempo, um pouco distantes um do outro, de como tinha sido o dia, sobre acontecimentos recentes e novidades de amigos até que…<br />- Já reparei que hoje não estás nada bem e estás-te a fazer difícil por isso vou ser eu a abraçar-te - Disse ela abraçando-o como era normal depois de várias tentativas para o animar e fazer sorrir.<br />Nessa altura ela pediu-lhe para ler as cartas, ele disse que não. Ela insistiu e ele voltou a dizer que era melhor não. Ela aí não disse mais nada e ficou em silêncio.<br />- Como é que queres que eu esteja com esta situação toda assim? - Perguntou ele com a cabeça encostada á dela.<br />- Pois compreendo-te perfeitamente mas sei que também compreendes a minha parte e que não posso fazer nada. - Respondeu ela enquanto ficava bem encostada a ele.<br />- Mas compreendes que cada vez é mais difícil aguentar isto tudo quando chega a este ponto em que penso desistir.<br />- Mas tu já sabias que ia ser assim e sempre te disse isso. Que precisava de tempo. Tu sempre disseste que esperavas por mim. Compreendo que queiras desistir e não te prendo como nunca te prendi a mim. - Disse ela sentindo os braços dele em sua volta. - Pois, não sei. Sabes bem que está a ser muito difícil para mim isto tudo e que também o é para ti.<br />Após esta resposta dele, fez-se silêncio. Estavam ali os dois, abraçados no sofá, cada um com o seu pensamento e a olhar para a televisão mas sem reparar o que realmente se passava nela.<br />- Vê lá as cartas então. - Disse ele finalmente para quebrar o gelo.<br />Ela levantou-se rapidamente e disse:<br />- Que fixe! Obrigado.<br />Agarrou nas cartas e começou a olhar para as fotos que vinham com elas.<br />Sempre que ele lhe entregava alguma carta, a mesma vinha acompanhada de uma ou duas fotos de momentos românticos de casais apaixonados com frases lindíssimas e que ele gostava.<br />Abriu a primeira carta e começou a ler atenciosamente. Durante o tempo em que esteve a ler esses papéis, ficou tudo novamente em silêncio onde o mesmo só era interrompido com um suspiro ou um riso leve dela. A carta maior tinha quatro páginas e ao chegar ao final ela disse:<br />- Estou abismada. Está muito bonita. Não sei mais o que dizer porque tenho medo que não diga o suficiente para demonstrar o quanto gostei. Desculpa mas não consigo.<br />Ele olhou-a e respondeu:<br />- Ok. Não faz mal não dizeres mais nada. O que interessa realmente é que tenhas gostado.<br />- Sim sem dúvida que gostei e muito. Obrigado. Gostava muito que tudo isto acontecesse mas compreendes que não é assim tão fácil. - Afirmou ela.<br />- Não é fácil? Então? Sabes que da minha parte há disponibilidade e vontade total mas da tua parte sei que não é bem assim. - Disse ele.<br />- Não se trata de vontade ou disponibilidade e muito menos de gostar ou não de ti porque eu gosto muito de ti mas o medo é que não me deixa ir para a frente com isto tudo percebes? - Perguntou ela.<br />- Medo? Medo de quê quando tens todas as garantias em frente dos teus olhos e tu sabes disso?<br />- Medo de não gostar de ti tanto como tu gostas de mim, medo de não te retribuir tudo o que me dás e medo de não dar certo e magoar-te muito com isso sendo que tu és a ultima pessoa que merece sofrer. - Enumerou ela enquanto olhava para ele.<br />- Pois mas como já te disse, penso que esse medo desapareceria com o passar do tempo, da relação e com a ajuda mútua. - Devolveu ele contemplando a beleza dela naquela pose séria.<br />- Que achas que devemos fazer? - Perguntou ela.<br />- Não sei. Neste momento não sei. E tu? - Devolveu ele.<br />Ela não respondeu e ficou a olhar para baixo como se procurasse a resposta no chão. Ficou assim alguns segundos… parada… em silêncio… quando de repente disse com um leve sorriso nos lábios:<br />- Espera, tive uma ideia. Já volto!<br />E com isto saiu da sala rapidamente enquanto ele ficou a pensar no que lhe passaria pela cabeça para fazer naquele momento. “Foi fazer alguma das dela” pensou ele com ar resignado. Enquanto esperava que ela aparecesse, ele esteve sempre a pensar na solução que tinha a certeza que era a única que os ajudava a sair daquela situação mas não a partilhou com ela no momento da pergunta por ter medo de estar sempre a pressiona-la nesse sentido. A sua solução era ela aceitar namorar com ele, e tinha a certeza que isso iria ajudar a ultrapassar isso tudo.<br />Enquanto continuava a pensar nisso e, distraidamente, olhava a televisão, apareceu ela finalmente e vestida normalmente como se fosse sair.<br />- Vamos, levanta-te e vamos embora. - Disse ela olhando para ele sentado no sofá.<br />Ele muito admirado disse:<br />- O quê? Onde vamos?<br />- Não te posso dizer. Vais ter que confiar em mim. Vamos no teu carro ou no meu? Se formos no teu tenho que ir eu a conduzir. - Insistiu ela.<br />Ele levantou-se muito espantado e respondeu:<br />- Ok. Não há problema. Vamos.<br />Enquanto desciam as escadas e se dirigiam para o carro, ele não conseguia perceber o porquê daquilo tudo e inúmeras perguntas surgiam-lhe na mente. “Onde é que vamos? O que iremos fazer? Porque é que ela está a fazer isto? Não percebo nada e cada vez percebo menos”.<br />Ao entrarem no carro, abateu-se de súbito um silêncio entre eles. Ele não sabia o que dizer, tal não era o espanto e a admiração de todo aquele momento.<br />- Vais ter que confiar em mim e a partir de uma altura em que te disser vais fechar os olhos, sim? - Perguntou ela.<br />- Ok não há problema nenhum. Sabes bem que confio em ti. - Respondeu ele.<br />- Sim sei perfeitamente disso. Confia em mim e no final vais gostar de certeza apesar de ires dizer que sou louca. - Disse ela entre risinhos de gozo.<br />Ele também se riu e disse:<br />- Se tu o dizes, eu confio em ti mas uma coisa vinda de ti, até tenho medo. - Respondeu ele em tom irónico.<br />Ela percebeu isso mesmo e largou umas gargalhadas.<br />Passados poucos minutos ela diz:<br />- Vá é agora. Fecha os olhos.<br />Ele sem dizer nada, consentiu. Após fazer o que ela lhe pedira sentiu tudo á sua volta andar á roda. Era ela que conduzia o carro ás voltas numa rotunda para o baralhar e desorientar.<br />- Talvez seja melhor parar senão fico enjoado. - Pediu ele já a sentir umas leves náuseas.<br />- Já parei. Foi só para te desorientar. - Disse ela entre risos.<br />- E admito que conseguiste. Onde vamos? - Perguntou ele.<br />- Não fazes a mínima ideia para onde vamos? - Devolveu ela.<br />- Não princesa, não faço a mínima. Deixaste-me baralhado. - Respondeu ele.<br />- Hmm ainda bem. Tens que ter paciência porque ainda é um pouco longe. - Pediu ela.<br />- Ok. Já sabes que a paciência é o meu nome do meio. - Disse ele.<br />Á medida que ia vivendo aquele jogo, muitas sensações passaram por si misturadas com os pensamentos sobre onde iria ela levá-lo juntamente com as músicas que iam passando no rádio que, não sabem bem como, eram músicas suas conhecidas e que tinham algo a ver com eles os dois. Seria um prenúncio?<br />Estava ele envolvido nesta questão ,enquanto ouvia uma das músicas, quando sentiu algo nas suas mãos. Era a mão dela. Quente, suave e meiga que procurava as dele. Aquilo era definitivamente um excelente sinal. Ele acolheu-a, apertou-a suavemente e beijou-a com os seus lábios. Foram indo neste sentimento e estado durante alguns quilómetros até que ela disse:<br />- Tem calma, estamos quase a chegar mas ainda falta um bocadinho. Não te assustes agora porque a estrada vai ficar pior.<br />- Está bem mas vai devagar. - Pediu-lhe ele.<br />A partir daquele momento, sentiu que entrara numa estrada de terra um pouco em mau estado mas não era das piores. Á medida que iam percorrendo aquela estrada, a sua ansiedade crescia e sentia que se aproximava daquilo que ela lhe queria mostrar. – Chegámos. - Disse ela finalmente – Mas não abras os olhos.<br />- Está bem. Eu não abro e só o farei quando me disseres. - Disse ele.<br />Nesse momento sentiu o carro a parar. Ouviu ela a abrir a porta e a dizer:<br />- Espera. Não saias que eu ajudo.<br />Ele não disse nada, simplesmente sorriu ao ouvir aquilo e sentir a mão dela no braço dele, agarrando-o como se de um cego se tratasse. Foi um pensamento fora do contexto mas teve a sua graça.<br />- Anda comigo. Eu ajudo-te e guio-te para não tropeçares em nada. - Disse ela. Enquanto ela dizia isto, na rádio começou a tocar uma música que ambos gostavam muito da autoria do artista preferido dele e que ela também apreciava bastante.<br />- Lindo! - Disse ela aumentando o volume do som de maneira a que se ouvisse perfeitamente a música fora do carro.<br />Saíram do carro, afastando-se dele ao mesmo tempo que ouviam a música ao fundo. Enquanto andavam, ele de olhos fechados de mão dada com ela, ele pensava onde estaria, enquanto ouvia o som das pedras debaixo dos pés. Não fazia a mínima ideia. Simplesmente sentiu o cheiro a campo. Um aroma fresco a terreno típico do Alentejo que conhece tão bem. Como lhe soube bem tudo isso misturado com o entusiasmo de todo aquele momento, até parece que tudo estava feito com um propósito apesar de ele não fazer ideia de qual. Caminharam até um ponto em que pararam e ela disse:<br />- Pronto, já chegamos.<br />Ele simplesmente a sentia á sua frente por ouvir a sua voz e de estar de mão dada com ela.<br />- Já podes abrir os olhos. - Disse ela com um sorriso nos lábios que, apesar de ele não conseguir ver, percebeu isso pelo tom com que proferiu aquelas palavras que pareciam que abriam a porta de um tesouro, qual Ali-bába a dizer Abre-te sésamo.<br />Ele assim fez, abriu os olhos e, bastante espantado, olhou á sua volta reconhecendo imediatamente o local para onde ela o tinha conduzido.<br />- Não acredito. Tu és louca. O que estamos aqui a fazer? - Perguntou ele.<br />- Gostaste da surpresa? Reconheces o sítio? - Perguntou ela com um sorriso rasgado nos lábios.<br />Estavam num sítio por si só mágico e que acredita-se que no tempo da pré-história era algo ligado a crenças, astronomia e mitologia. Estavam num conjunto largo de pedras levantadas ao alto, menires pequenos, dispostos de uma maneira ordenada formando um círculo estranho quase parecido a Stonehenge na Inglaterra mas diferente, sob um céu estrelado numa noite fria de Outubro.<br />- Sim princesa adorei a surpresa e claro que reconheço o sítio, mas porquê? - Perguntou ele espantado e esfregando os olhos para se habituarem á luz.<br />- Ainda não percebeste porque te trouxe aqui?<br />- Não princesa, ajuda-me lá a perceber.<br />Ao dizer isto, ela abraçou-se a ele ficando com a cabeça encostada ao peito dele e disse:<br />- Lembras-te da última vez que estivemos aqui?<br />- Sim claro que lembro. Estivemos aqui juntos num passeio de domingo já á algum tempo.<br />-Exacto. E lembraste o que te confessei depois de termos estado aqui?<br />- Sim claro, como me poderia esquecer? Disseste-me que nessa vez te deu uma enorme vontade de me beijar mas não o fizeste com medo da minha reacção.<br />- Exacto. E mesmo assim não estás a perceber porque te trouxe aqui hoje?<br />- Desculpa mas não princesa. - Respondeu ele com algo a vaguear-lhe na cabeça mas com medo de a dizer por não querer ser precipitado.<br />Ele pensou que talvez aquela altura seria a que á tanto tempo esperava, a altura do beijo, mas de pronto dizia para si próprio que não era e que não deveria ser precipitado com as coisas porque estava a pensar coisas que não eram. Mas era estranho porque todo o momento, sítio e atitudes levavam a querer que era, mas mesmo assim não arriscou.<br />- Estou a ouvir o teu coração bater. - Disse ela.<br />- Ai sim, então e o que é que ele te está a dizer?<br />- Não sei. Diz-me antes tu.<br />- Ele está a dizer-te que gosta muito de ti.<br />- Sim e mais?<br />- Está a dizer que és tu quem o faz bater assim feliz.<br />- Sim e que mais?<br />- Está a dizer que não existe sem ti. - Respondeu ele novamente sem saber onde ela queria chegar, ou talvez soubesse?<br />Estavam em silêncio quando ela finalmente lhe disse num tom carinhoso:<br />- É agora estúpido!<br />Ele finalmente percebera que aquilo que lhe passava na cabeça desde o princípio, era mesmo o que ela pretendia e aí apertou-a de encontro ao seu peito, beijou-a na cabeça, baixou um pouco a boca até junto ao ouvido dela e perguntou-lhe suavemente:<br />- Queres namorar comigo?<br />Ela simplesmente levantou a cabeça e respondeu-lhe encostando os seus lábios aos dele num beijo apertado e á muito esperado. Esse beijo demorou algum tempo, o tempo para surgir na mente dele se não estaria a sonhar ou a delirar. Mas o sentir o corpo dela encostado ao seu, o sabor daquele beijo que tardava e o frio da noite que os cobria faziam com que se apercebesse que estava a viver uma realidade que á muito desejava e que finalmente tinha chegado. Mantiveram-se assim juntos, perdidos num mundo e momento perfeitos que pareciam criados apenas para eles os dois, a trocar uns comentários e a sorrirem um para o outro quando foram interrompidos pelos faróis de um carro que se aproximava. Nesse momento dirigiram-se para o carro que continuava ligado e com a música alta e arrancaram.<br />Nessa noite, após a ter deixado em sua casa, ele ficou acordado até tarde vivendo e revivendo aquele momento especial repetidamente. Fê-lo acordado até o sono e o cansaço o vencer, mas continuou a fazê-lo enquanto sonhava.<br />Assim que acordou pela manhã, esse momento voltou-lhe á memória e pensou, mais uma vez, se não teria sido um sonho mas rapidamente se lembrou que tinha sido mesmo verdade e tudo acontecera na noite anterior, na data de 30 de Outubro de 2009 juntamente com uma música…</div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="left">no one can love me the way that you do</div><div align="left">yeah, i was the captain of my own ship of fools</div><div align="left">i fled to the ocean, i aimed for the stars</div><div align="left">so your face was a light that kept me saved from the dark</div><div align="left">so i say please, say please<br />girl you see me smiling</div><div align="left">girl i'm singing words of joy to the world</div><div align="left">between the lines it's hidden in the smile</div><div align="left">can't you hear a cry for love</div><div align="left"></div><div align="left">i jumped to the water, i swam to the shore</div><div align="left">turned up at your doorstep, i slept on your floor</div><div align="left">i woke up in panic, i dreamt you were gone</div><div align="left">you're gone, you're gone</div><div align="left">i stood there in silence with the damaged i've done</div><div align="left">but now it's done, it's done so</div><div align="left"></div><div align="left">girl you see me smiling</div><div align="left">girl i'm singing words of joy to the world</div><div align="left">between the lines it's hidden in the smile</div><div align="left">can't you hear a cry for love</div><div align="left"></div><div align="left">i'll keep on smiling</div><div align="left">girl i'll keep on playing my songs to the world</div><div align="left">between the lines it's hidden in the smile</div><div align="left">can't you hear a cry for love</div><div align="left"></div><div align="left">a cry for love</div><div align="left"></div><div align="left">a cry for love</div><div align="left"></div><div align="left">a cry for love</div><div align="left"></div><div align="left">girl you see me smiling</div><div align="left">girl i'm singing words of joy to the world</div><div align="left">between the lines it's hidden in the smile</div><div align="left">can't you hear a cry for love</div><div align="left"></div><div align="left">I'll keep on smiling</div><div align="left">girl i'll keep on playing my songs to the world</div><div align="left">between the lines it's hidden in the smile</div><div align="left">can't you hear a cry for love</div><div align="left">can't you see the smile</div><div align="left">can't you hear a cry for love</div><div align="left">it's hidden in the smile</div><div align="left">can't you hear a cry for love</div><div align="left"></div><div align="right">A Cry for love – David Fonseca</div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-17970348342338348332009-11-11T18:14:00.003+00:002009-11-11T18:50:08.190+00:00Socorro...<div align="justify">Epa sinceramente já não sei o que é pior, se a malvada música do pingo doce ou se o <em>cover</em> do <em>wegue-wegue</em> com a popota...</div><div align="justify">Ultimamente os senhores da publicidade andam com uma enorme falta de inspiração e ideias. Com tantas áreas de ideias variadas para publicidade, acabam por nos presentar com estes anuncios enormes, secantes e sem graça.<br />Enfim, melhores dias se esperam mas até lá temos que gramar com eles... até mudar de canal.</div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-57277934937976745352009-11-02T01:58:00.002+00:002009-11-02T02:13:31.890+00:0030-10-2009 23:54 algures...<div align="justify">É impressionante como tudo ocorre numa fracção de tempo inesperadamente. E como sabe bem sentir toda essa surpresa durante e depois de ocorrida. Pois é, foi o que aconteceu nessa data que consta no título mais ou menos a essa hora,um momento mágico, único e á muito tempo esperado mas que teimava em acontecer por motivos entendidos. Mas o que é certo é que aconteceu e isso enche-me de alegria e feicidade. Ocorreu onde tinha que ocorrer, não havia outro sítio sem ser aquele, não podia ser outro sem dúvida atendendo ao significado existente nele e nas memórias de um episódio ocorrido nesse mesmo sítio, e que memória. Meu Deus, já sabia que haviam momentos perfeitos mas nunca tinha sentido realmente um até esse dia, a essa hora e nesse sítio. Tudo foi perfeito... como sonhámos e desejamos... e a música...</div><br /><div align="left">no one can love me the way that you do</div><div align="left">yeah, i was the captain of my own ship of fools</div><div align="left">i fled to the ocean, i aimed for the stars</div><div align="left">so your face was a light that kept me saved from the dark</div><div align="left">so i say please, say please</div><div align="left"> </div><div align="left">girl you see me smiling</div><div align="left">girl i'm singing words of joy to the world</div><div align="left">between the lines it's hidden in the smile</div><div align="left">can't you hear a cry for love</div><div align="left"> </div><div align="left">i jumped to the water, i swam to the shore</div><div align="left">turned up at your doorstep, i slept on your floor</div><div align="left">i woke up in panic, i dreamt you were gone</div><div align="left">you're gone, you're gone</div><div align="left">i stood there in silence with the damaged i've done</div><div align="left">but now it's done, it's done so</div><div align="left"> </div><div align="left">girl you see me smiling</div><div align="left">girl i'm singing words of joy to the world</div><div align="left">between the lines it's hidden in the smile</div><div align="left">can't you hear a cry for love</div><div align="left"> </div><div align="left">i'll keep on smiling</div><div align="left">girl i'll keep on playing my songs to the world</div><div align="left">between the lines it's hidden in the smile</div><div align="left">can't you hear a cry for love</div><div align="left"> </div><div align="left">a cry for love</div><div align="left"> </div><div align="left">a cry for love</div><div align="left"> </div><div align="left">a cry for love</div><div align="left"> </div><div align="left">girl you see me smiling</div><div align="left">girl i'm singing words of joy to the world</div><div align="left">between the lines it's hidden in the smile</div><div align="left">can't you hear a cry for love</div><div align="left"> </div><div align="left">I'll keep on smiling</div><div align="left">girl i'll keep on playing my songs to the world</div><div align="left">between the lines it's hidden in the smile</div><div align="left">can't you hear a cry for love</div><div align="left"> </div><div align="left">can't you see the smile</div><div align="left">can't you hear a cry for love</div><div align="left"> </div><div align="left">it's hidden in the smile</div><div align="left">can't you hear a cry for love</div><div align="left"> </div><div align="right">David Fonseca</div><div align="right"><em>Cry for love</em><br /></div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-83725758364195417082009-10-29T21:01:00.005+00:002009-10-29T21:51:36.162+00:00Hoje apetece-me...<div align="justify">Apetece-me escrever. Apetece-me dizer em palavras que me sinto magoado não por algo que me fizeram mas sim por algo que não aconteceu. Apetece-me escrever sobre esta rotina diária que me sufoca e de que estou farto. Que faz com que cada dia seja quase simetricamente igual ao anterior e que assim que acordo me lembro disso. Sei bem do que necessito mas as coisas mais importantes e que nos são essenciais são também as mais difíceis de adquirir. Estou farto de ver em blogues, hi5´s e afins fotos e frases de casais felizes e apaixonados quando, para mim, a felicidade surge como uma miragem, apesar de por momentos lhe tocar e a sentir bem real á minha frente em forma de pessoa. Preciso de algo que me ajude, algo que a minha mente, consciência e coração esperam. Todos os dias vejo as mesmas pessoas que vi no dia e na semana anterior quando entre tantas só procuro uma, mas essa teima em não aparecer. Talvez se desejasse não a ver, quem sabe se aparecia mais vezes á minha frente? Uma coisa é certa, aparece sempre que quero mas num sítio onde está sempre presente: no meu coração. Talvez se mudasse a rotina diária, esses pensamentos me abandonassem e sofresse menos, sei lá, quem sabe? Sem dúvida que me ajudava a abstrair-me de pensamentos que me toldam a mente e o espírito todos os dias e que, mesmo que tente, não consigo parar de pensar como seria minha vontade. Sei também que pelo facto de estar sempre com “isto” na cabeça, faz com que seja mais difícil tudo passar mas querem o quê, não controlamos o que pensamos. É mais forte do que qualquer pessoa ou vontade no mundo. Dentro do muito com que já ocupo o meu tempo, terei de procurar outro hobby, ocupação ou responsabilidade para combater esta situação que não vejo outra solução a não ser esta. Apetecia-me sim ir para outro lado, quem sabe trabalhar, é uma hipótese válida e em aberto visto a minha situação profissional do momento permitir isso, começar tudo de novo desprendido de tudo e todos e contar apenas comigo próprio para o que der e vier, longe de um todo que se quer mas que se apresenta longínquo demais para se agarrar, mas por outro lado… bem, o outro lado é a causa disto tudo e não me deixa levar isto avante. Isto tudo surge como um complexo puzzle, onde nós próprios somos as peças, misturados entre tantas outras que não fazem sentido nem são deste conjunto mas que teimam em lá estar para baralhar e fazer com que não construamos o quadro final.<br />E no entanto com esta escrita, estou a contribuir para o aumento das “lamechices” nos blogues de que falava atrás. Quem sabe quantos como eu vieram aqui procurar algo interessante e deparam-se com mais uns textos de um Romeo triste pela sua situação amorosa? Se acontece isso contigo que estás a ler este post, desde já as minhas desculpas. Prometo que para a próxima escreverei algo mais interessante e que não tenha a ver com o foro pessoal e amoroso. Não quero tornar este blogue num “Muro das Lamentações” amoroso. </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="center">Please don't be scared</div><div align="center">I won't dissapoint you</div><div align="center">Just look at my face</div><div align="center">I shouldn't love you anyway</div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center">I wanna try it</div><div align="center">I think I'm already trying</div><div align="center">I'm already trying</div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center">Because I believe it</div><div align="center">Yes I believe it</div><div align="center">And I am trying...</div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center">Please keep fighting</div><div align="center">Keep fighting...</div><div align="center">Together we can build something beautiful</div><div align="center">Please keep fighting</div><div align="center">Together we'll build love...</div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center">I can't live without you</div><div align="center">Could I ever learn how to live with you?</div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center">Cause I believe it</div><div align="center">Yes I believe it</div><div align="center">And I am trying...</div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center">Please keep fighting</div><div align="center">Keep fighting</div><div align="center">Together we can build something beautiful</div><div align="center">Please keep fighting</div><div align="center">Together we'll build love...</div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center">Please keep fighting</div><div align="center">Keep fighting</div><div align="center">Together we can build something beautiful</div><div align="center">Please keep fighting</div><div align="center">Keep fighting...</div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center">I won't give up on you...</div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center">Please keep fighting</div><div align="center">Together we'll build love...</div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center">Don't you give up now on me</div><div align="center">I won't give up on you...</div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="right">A Wish (keep Fighting)</div><div align="right">Lucia Moniz Feat Dr1ve </div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-78199806098609686582009-10-22T17:38:00.001+01:002009-10-22T17:49:03.826+01:00Paz interna...<div align="justify">É tão bom sentir esta paz dentro de mim, qual bonança depois da tempestade, que me faz enfrentar tudo de todos os dias com um sorriso enorme na cara e no coração. Paz esta que faz com que olhe para tudo e descubra magia, algo bom, mesmo quando a situação não seja a melhor. Se esta paz tiver um nome, sem dúvida que será o teu nome porque és tu a fonte desta paz e felicidade. E é tão bom sentir e saber isso… Ás vezes meto-me com um sorriso parvo a olhar para o telemóvel, ou simplesmente a olhar em frente ou até mesmo a conduzir sozinho no meu carro. Certamente pensam que sou louco ou que vou a ouvir alguma coisa engraçada mas o que simplesmente oiço é a voz do meu coração, também ele a gritar de felicidade como se quisesse gritar ao mundo o quanto és importante para mim em tudo. Também ele cativado e rendido a toda a tua pessoa sem hipótese nem vontade de se render. Buscava esta paz á imenso tempo e confesso que cheguei a pensar quando a atingiria ou se a atingiria. Esse momento chegou. Espero que dure para sempre. Contigo a meu lado.<br /><br /><br /><br /><em>"Os homens já se esqueceram desta verdade - disse a raposa. - Mas tu não te deves esquecer dela. Ficas responsável para todo o sempre por aquilo que cativaste".</em></div><em></em><br /><em> -O Principezinho - Antoine de Saint-Exupéry</em>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-80848408752386648352009-10-20T11:46:00.001+01:002009-10-20T11:56:56.958+01:00Quero-te...<div align="justify">Quero-te, quero-te, quero-te. E não me faltam as palavras para te dizer nem a coragem para te segredar o que o coração me segredou. Quero-te. Digo-te com toda a força esta simples palavra que sai com tanta força. Não quero que vás. Quero que fiques sempre comigo. Bem perto de mim, para poder continuar a sentir o teu cheiro, o teu perfume, para continuar a pegar na tua mão e jurar que nunca mais te vou largar. Quero sentir a tua respiração, ouvir as tuas palavras de conforto. E rir. Rir quando falamos aquelas longas conversas onde nos rimos mutuamente, até mesmo quando estamos tristes ou sem vontade. Simplesmente quero-te. Como nunca te quis. Como nunca ninguém te irá conseguir querer. Por todos os momentos, por todas as tardes e noites, por todas as surpresas feitas, por todas as brincadeiras. Por todas as barreiras que ultrapassámos e vamos ultrapassar juntos. Por todas as noites que não dormi a pensar em ti. Por tudo o que te prometi e continuo a prometer porque quero cumprir. Por todos os erros que cometi. Quero-te. De uma forma intensa, presente, a sentir o mesmo de ti. Guardando cá para dentro tudo o que absorvo de ti. Interiorizando o que quero mas não escondendo o que sinto. Quero-te. E digo isso baixinho, ao teu ouvido, suavemente. Digo-o para mim, como se fosse necessário lembrar. Quero-te, quero-te, quero-te...<br /><br />E sei que tu me queres também.</div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-4944972643611948762009-10-15T18:29:00.002+01:002009-10-20T11:58:28.711+01:00Com o tempo aprendemos...<div align="justify">Depois de algum tempo tu aprendes a diferença, a subtil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. Aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começas a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E começas a aceitar as tuas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprendes a construir todas as tuas estradas no hoje, porque o terreno de amanha e incerto demais para os teus planos. Depois de um tempo tu aprendes que o sol queima se ficares exposto por muito tempo. E aprendes que não importa o quanto tu te importas, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceitas que não importa o quão boa seja uma pessoa, pois ela vai ferir-te de vez em quando e tu precisas perdoa-la por isso. Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais. Descobres que leva-se anos para construir a confiança e apenas segundos para destrui-la, e que podes fazer coisas num instante das quais te arrependeras pelo resto da tua vida. Aprendes que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo que a longas distancias. E o que importa não e o que tu tens na vida, mas sim o que tu tens da vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprendes que não temos de mudar de amigos se compreendermos que os amigos mudam, percebes que o teu melhor amigo e tu podem fazer coisas, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobres que as pessoas com quem tu te mais importas na vida são tiradas de ti muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pois pode ser a ultima vez que as vimos. Aprendes que as circunstancias e os ambientes tem influencia sobre nos, mas nos somos responsáveis por nos mesmos. Começas a aprender que não te deves comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser. Descobres que se leva muito tempo para te tornares a pessoa que tu queres ser, e o tempo e curto demais. Aprendes que não importa onde já chegaste, mas para onde vais, e se não sabes para onde estas indo, qualquer lugar serve. Aprendes que, ou tu controlas os teus actos ou eles te controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja a situação, sempre existem dois lados. Aprendes que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências. Aprendes que paciência requer muita prática. Descobres que algumas vezes, a pessoa que tu esperas que te vai pisar quando tu cais, e uma das poucas que te ajudam a levantar. Aprendes que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiencias que se tiveram e o que tu aprendeste com elas, do que com quantos aniversários celebraste. Aprendes que há mais dos teus pais do que tu supunhas. Aprendes que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são disparates, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se elas acreditassem nisso. Aprendes que quando estas com raiva tens o direito de estar com raiva, mas isso não te da o direito de seres cruel. Descobres que só porque alguém não te ama do jeito que tu queres que ame, não significa que esse alguém não te ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver com isso. Aprendes que nem sempre e suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes tens de aprender a perdoar a ti mesmo. Aprendes que com a mesma severidade com que julgas, tu serás em algum momento condenado. Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido, o mundo não ira parar para que tu o consertes. Aprendes que o tempo não e algo que possas voltar para trás. Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperares que alguém te traga flores. E tu aprendes que realmente podes suportar... que realmente és forte, e que podes ir muito longe depois de pensares que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que tu tens valor diante da vida.</div><div align="justify"> </div><div align="right">By: William Shakespeare</div><div align="right"> </div><div align="left">Ha textos que conseguem dizer tudo o que achamos e é verdade não é?</div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4011033933860901829.post-73609769640343390912009-10-12T15:15:00.005+01:002009-10-16T22:14:19.149+01:00Uma "experiência" nova...<div align="justify">Foi no sábado á noite, depois de um jantar bastante agradável e na melhor das companhias, e a convite de uma dessas mesmas pessoas, que assisti a algo (não totalmente) "diferente". E este diferente é mesmo para melhor, é mais intenso, é mais sentido á flor da pele e do coração e também é mais vivido. Foi algo que sem dúvida me marcou pela positiva e que de á algum tempo para cá já tinha manifestado curiosidade (pessoal e sentimental) em participar, mas como nunca tinha surgido oportunidade, fui adiando essa mesma participação, até que surgiu o convite e no sábado passado concretizou-se essa minha presença nesse local único e mágico que tão assiduamente frequento todas as semanas. Confesso que ia com uma ideia-tipo sobre o que se ia passar e mesmo sobre as pessoas, bastante diferente do que realmente aconteceu e descobri. Felizmente apercebi-me que de certa forma estava errado e foi mais uma vez a prova disso mesmo e de que em muitas situações da nossa vida devemos dar o beneficio da dúvida antes de experimentarmos e somente depois falarmos da situação ocorrida ou mesmo das pessoas envolvidas. Sem dúvida que gostei muito, vivi todos os momentos que se passaram com o espírito e coração bem abertos e que apesar do nervosismo e de sentir de certa forma alguns olhares em mim por ser um "estranho" entre algumas dessas pessoas, correu muito bem e fiquei com vontade de voltar, porque sem dúvida que me senti muito bem durante todo o tempo que lá permaneci e senti também que serei sempre bem-vindo todas as vezes que queira voltar. Certamente voltarei, sem dúvida que sim, para uma vez mais estar na companhia importante d´Ele, juntamente com alguém que também me é muito importante e com quem quero percorrer o caminho da vida e que sei que Ele nos ajudará.</div>Antóniohttp://www.blogger.com/profile/09926482679397402983noreply@blogger.com0